Refletir sobre a expessura dos trabalhos.
Procedimento que se faz imagem - se relacionar com a expressão enquanto acontecimento visual - com autonomia- verdade no gesto- não cabe hesitar, mas manter a elegância no acontecimento, na sua tensão.
Ficar atento a Temporalidade que se faz na imagem.
Operar no acontecimento visual, enquanto diálogo.
O gráfico e o conteúdo - o tecer na trama destas possibilidades.
Exposição: - suporte. Ação da mesma natureza - superfície X ação - é repetição ou criação - tomar cuidado quando a experiência fica rasa, o que é diferente de manter dialógos dentro do processo criativo - onde há busca e exploração, o que leva a investigar o processo. A repetição não gera a reflexão e o ir além. No trabalho é necessário ir além do conhecido, alcançaçr uma outra nota musical- o instante que se faz na ação para gerar conteúdo.
Não abrir mão da singularidade no trabalho. O rigor em dialogar com o processo criativo - não é a solução de cada trabalho - mas o que envolve no acontecimento visual.
Fazer articulações entre os trabalhos, no estado de vigilância total.
A permanência nas formas - recorrência nas indagações - fixando variáveis e eliminando outras.
Estabelecer diálogos - no processo de imagens - e isto não depende do material - se é pólvora, sangue ou esperma- não interessa, o importante é a marca pessoal, naquilo que se revela no fazer ver.
Relação triangular com o mundo, saindo do narcisismo, da patologia. Sintonizar o seu desejo com o mundo. Tudo é troca e relação. No trabalho e na vida.
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